segunda-feira, 30 de setembro de 2013

CAMINHOS

Em volta de Marina Silva, há uma divergência sobre o que fazer se a Rede não vingar. 

Seu marido e os auxiliares mais próximos acham que Marina não deve filiar-se a partido algum para a disputa de 2014, para reafirmar que é diferente dos outros políticos. 

Reforçaria, assim, o discurso da Rede para 2016. Já os políticos que a cercam, Walter Feldman, Heloisa Helena, principalmente, querem que Marina entre num partido e se lance candidata a presidente. 
Por Lauro Jardim

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