quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Acusados de atirar na Polícia Militar são presos no velório de Rivotril no Alecrim

Dos cinco suspeitos de atirar contra a Companhia da Polícia Militar, no bairro de Mãe Luiza, no último domingo (16), dois foram presos quando chegavam ao velório do traficante Rivotril, na manhã de hoje, no Alecrim. João Paulo Lima dos Santos, 22 anos, e Felipe Matuzalen Tavares do Nascimento,19 anos, mais conhecido como “Tinho Bala”, são integrantes do “bando de Rivotril”. 

De acordo com informações do sargento Aristelo Paiva, os jovens foram identificados ainda na segunda-feira (17), após o atentado contra a companhia. 

Populares entraram em contato com a Polícia Militar para denunciar a presença dos integrantes no velório do traficante. 

“Nós recebemos informações de que eles estariam no ônibus que levou os amigos e familiares de Rivotril para o velório. Nós abordamos as pessoas suspeitas no ônibus e entre elas estavam o João Paulo e o Tinho Bala, sendo esse último já conhecido da Polícia, inclusive estava sendo procurado”, contou o sargento. 

‘Tinho Bala’ tem mandado de prisão em aberto, por homicídio no loteamento José Sarney, bairro de Nova Natal, zona Norte da capital. Ele também é suspeito de enterrar os corpos que Rivotril executava no bairro. 

“O Tinho já era conhecido nosso, inclusive a foto dele está exposta no quadro de procurados da companhia”, disse Aristelo Paiva. 

Os outros três integrantes do bando de Rivotril, suspeitos de atirar contra a Companhia de Polícia Militar de Mãe Luiza, no último domingo (16), em retaliação, foram identificados como: Nem, Ninho e Andrezinho. Esses já estão sendo procurados pela Polícia. Suposto 

Atentado 

Ainda em entrevista, o sargento Aristelo Paiva, afirmou que durante toda a noite de ontem, policiais militares fizeram campana nos arredores da companhia e dentro no matagal que envolve o bairro de Mãe Luiza, após denúncias de que novamente o bando agiria contra os PMs. 

“Recebemos a informação de que o bando estava reunido na rua nova, tramando incendiar a companhia. Então ficamos de campana durante toda a noite na região, mas nada aconteceu”, contou.

JH

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