quinta-feira, 24 de julho de 2014

Para Robinson segurança pública será prioridade número um

Diante dos altos índices de violência verificados nos últimos meses no Rio Grande do Norte, a segurança pública está sendo colocada como prioridade número um para o candidato a governador Robinson Faria. Dentro da proposta de governo de Robinson está o que ele chama de "Pacto pela Paz", objetivando formar uma grande força tarefa envolvendo todas as áreas da Administração para reduzir os índices de violência no estado. 

Aumentar a eficiência da polícia, acabando com os desvios de função, implantando um sistema de metas e prêmios e investindo em inteligência e tecnologia, são metas do governo Robinson. 

Criar as Centrais de Polícia 24h para atender a todo tipo de ocorrência de forma rápida, com a integração das polícias militar, civil e técnica são propostas que também estão inseridas no "Pacto pela Paz". 

O governo Robinson vai ainda aproximar a polícia do cidadão, implantando a Ronda do Quarteirão e valorizando uma formação humanista do policial. Dentro dessa proposta do "Pacto pela Paz" o governo Robinson pretende também investir em projetos de prevenção às drogas. “É necessário aumentar a eficácia das ações de polícia ostensiva para a prevenção do delito. Mas não basta apenas colocar o policial na rua. É preciso gerenciar, avaliar e bonificar a sua atuação, assim como melhorar substantivamente a estrutura logística das polícias”, afirma Robinson Faria. 

Para ele, não basta ter segurança é preciso parecer ter segurança e dentro dessa filosofia o “Pacto pela Paz” vai assegurar uma polícia próxima do cidadão, que utiliza a força de forma legal e proporcional, por meio do irrestrito respeito aos direitos humanos, a qualificação em consonância com a utilização de tecnologia avançada e a interação com a comunidade. 

A polícia vai interagir com a comunidade por meio de visitas às residências, escolas, condomínios, praças e onde for necessário sua presença. A permanência da mesma equipe de policiais em cada área de serviço proporciona aos moradores um laço de confiabilidade perdido pelo policiamento tradicional. “Mas para atingirmos o nosso objetivo, de um Estado seguro e tranquilo para se viver, é preciso uma gestão democrática com participação e eficiência com base no resgate social e na cidadania”, ressalta Robinson Faria.

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