sábado, 20 de fevereiro de 2016

Universidades e poder público criam barreiras ao Aedes

O governo do estado, prefeituras, secretarias estaduais e municipais de saúde e educação e as forças armadas dedicaram a última sexta-feira, 19, à luta contra o transmissor de viroses que afetam o país – o Aedes aegypti. 

Sob orientação da campanha nacional Zika Zero, dos Ministérios da Saúde (MS) e da Educação (MEC), o campo de batalha no Rio Grande do Norte (RN) foram 16 escolas, entre elas três no interior do estado: Sílvio Bezerra de Melo e a Capitão Mor Galvão, em Currais Novos, Região Seridó, e o Polo de Educação a Distância da Universidade Aberta do Brasil (UAB), em Luiz Gomes, Região do Alto Oeste. 

Apesar da Marinha, Exército e Aeronáutica engrossaram as fileiras, o maior batalhão envolvido foi formado por estudantes e professores do ensino fundamental, médio e superior. Muitos são pesquisadores de reconhecimento nacional, pós-graduandos envolvidos com pesquisa e inovação e alunos do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA) e Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), de Mossoró, segunda maior cidade do estado. 

Da capital, o Instituto Federal de Educação do RN (IFRN), o Centro Universitário do RN (UNI-RN) e a Universidade Potiguar (UnP), as duas últimas de iniciativa privada, e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), coordenadora do Comitê Estadual, que planeja as atividades para o combate ao mosquito estão com atividades permanentes.

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