terça-feira, 24 de maio de 2016

Jucá queima sua segunda encarnação

Onze dias depois de assumir, Michel Temer já perdeu um dos homens fortes de seu governo. A combustão está cada vez mais acelerada na política brasileira. 

Até então, o caso de queda de uma peça-chave do governo em menor tempo era o de Antonio Palocci no primeiro mandato de Dilma Rousseff. 

Ele deixou a Casa Civil seis meses depois da posse. De novo como no caso de Palocci, Jucá vive sua segunda descida ao inferno. Ele já havia se demitido da pasta da Previdência no governo Lula, também sem esquentar muito a cadeira: na época, durou quatro meses. 

O episódio mostra a grande fragilidade política do governo provisório – que, esperava-se, teria essa vantagem em relação a Dilma. 
ROL

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