segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Aconselhado a renunciar por Havelange, Teixeira ficou na CBF graças a Sarney

O consultor de imagem Mario Rosa lança nas próximas semanas o livro Entre a Glória e a Vergonha. Publicada no Uol, a obra vai descrever a experiência de Rosa como investigado na Operação Acrônimo e os bastidores de sua relação com alguns dos personagens mais encrencados do Brasil. 

Chama a atenção uma passagem desconhecida sobre o ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira.Aprovado o relatório da CPI da Nike, em 2001, Teixeira foi aconselhado pelo sogro João Havelange a renunciar à presidência da entidade. Chegou até a escrever a carta de renúncia. 

Quem o demoveu da ideia, na última hora, foi o então senador José Sarney. “Pense durante dez dias”. Teixeira ficou mais onze anos no cargo. 
ROL

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