Cláudia Bossle de Campos, 32, viúva de Champignon que se suicidou em 2013, revelou em depoimento à revista “Marie Claire” que acredita que tudo poderia ter sido diferente se Chorão e o ex-baixista do Charlie Brown Jr. tivessem se perdoado.
"Meu perdão foi instantâneo, até porque aprendi muito com a relação dele e do Chorão. Se eles tivessem se perdoado para valer, tudo seria diferente. Talvez ainda estivessem aqui”, disse ela.
Há 4 anos, os dois músicos trocaram acusações em uma briga pública que acabou com a saída de Champignon e de outros integrantes da banda de rock.
Em 2011, Champignon voltou ao grupo e Cláudia afirmou que essa foi uma época de discussão entre os artistas.
"Decidiram retomar o grupo, mas nunca se acertaram para valer. O Champs tinha uma necessidade enorme de se sentir perdoado. Nos shows, o Chorão era grosseiro, o humilhava no camarim e até no palco. Além do problema com as drogas, que o desequilibrava, ele cobrava do Champs uma gratidão eterna”, explicou.Chorão morreu em março de 2013 vítima de overdose.
O falecimento do colega deixou Champignon abalado e “com raiva pelo descontrole do amigo com as drogas e rancor por tudo o que sofrera”.
Ainda de acordo com a viúva, foi então que ela se deu conta de que o baixista “desejava um perdão do amigo, mas ele próprio nunca o havia perdoado”.
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