Nesta sexta-feira, 26, o Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL) realiza um mutirão para diagnosticar alterações na glândula que produz hormônios essenciais para o funcionamento do organismo, a tireóide.
A ação, coordenada pela médica endocrinologista Fátima Baracho, tem como meta atingir 1.200 atendimentos gratuitos, independente de agendamento, com realização de exame clínico para triagem de alterações e imediata oferta de diagnóstico por imagem dos casos suspeitos.
"Cerca de 10% da população apresenta algum distúrbio da tireóide. Desse quantitativo, entre 3% e 5% têm nódulos que podem ser malignos. Daí a importância de uma campanha com esse alcance", destaca a médica.
A tireóide pode aumentar de tamanho homogeneamente ou na forma de nódulos, benignos ou malignos.
Quando deixa de produzir hormônios adequadamente ocorre o hipotireoidismo e quando ela produz em excesso, o hipertireoidismo.
Ambas situações trazem consequências negativas para o organismo e precisam de tratamento especializado.
A iniciativa acontece das 8h às 17h e está inserida no 2º Mutirão Nacional da Rede da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), cujo Dia D será 31 de maio.
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