A aprovação por unanimidade do relatório do ministro Vital do Rêgo, do Tribunal de Contas da União (TCU), nesta quarta (13), destacou que o fator primordial para os seguidos rombos nas contas públicas foi a concessão de isenções de impostos federais.
Segundo o relator, se o governo mantivesse a média de 3,4% do PIB nas renúncias fiscais, as receitas teriam aumento de R$131 bilhões este ano, e não haveria déficit.
Vital do Rêgo também criticou o direcionamento dos incentivos para a região Sudeste. “O benefício não vai para quem mais precisa”, disse.
DP
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