Com a notícia do centenário do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia – IFRN, volto ao passado e lembro que meu pai Miguel Honório era “inspetor de alunos” da Escola de Aprendizes Artífices e eu e meus irmãos Elmo e Miguel fizemos o ginasial na Escola Industrial de Natal, sucedânea da Escola de Aprendizes Artífices.
Lembro do professor Pedro Pinheiro, que foi nosso diretor, e os professores Maria Cândida e Rivaldo Pinheiro, do gestor maior Jeremias Pinheiro e da professora de canto orfeônico, Lurdes Guilherme, que educou minha voz e me transformou em orador político, locutor de rádio e cantor de trio melódico.
Graças a Lurdes Guilherme fui orador de todas as turmas da Escola Industrial. De Lá fiz o científico, no Atheneu, e fui, ainda, aluno do Colégio Marista, na anti-véspera do meu curso superior.
É com emoção que vejo hoje o IFRN comemorar 100 anos de existência. Passei por vocês há alguns anos atrás. Estou solidário e agradecido.
Lembro do professor Pedro Pinheiro, que foi nosso diretor, e os professores Maria Cândida e Rivaldo Pinheiro, do gestor maior Jeremias Pinheiro e da professora de canto orfeônico, Lurdes Guilherme, que educou minha voz e me transformou em orador político, locutor de rádio e cantor de trio melódico.
Graças a Lurdes Guilherme fui orador de todas as turmas da Escola Industrial. De Lá fiz o científico, no Atheneu, e fui, ainda, aluno do Colégio Marista, na anti-véspera do meu curso superior.
É com emoção que vejo hoje o IFRN comemorar 100 anos de existência. Passei por vocês há alguns anos atrás. Estou solidário e agradecido.
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