No processo de revigoração da indústria têxtil seridoense, o IFRN é um parceiro cuja importância se encontra em ascendência. Esse pressuposto ficou patente na noite desta quinta-feira 8, no município de Jardim de Piranhas (distante 287 quilômetros de Natal), durante a realização da Oficina de Reestruturação do Projeto da Tecelagem do Seridó, evento promovido pela Asitex e Cooptêxtil, instituições voltadas para o incremento desse setor na região.
“A contribuição do IFRN é visível em várias frentes, desde a oferta de cursos de informática aplicada a atuações no setor energético, através do curso de Eletrotécnica, sem esquecer o futuro curso técnico ligado à indústria têxtil”, analisa o coordenador de Extensão do campus Caicó, Carlos Eugênio, o qual participou da Oficina juntamente com o diretor Caubi Ferreira.
Na avaliação dos participantes, a indústria têxtil seridoense carece de modernização no maquinário e de mais agressividade nas estratégias de marketing, além de incrementar a qualificação da mão-de-obra. Problema que vem sendo enfrentado é o de impacto ambiental e, nesse sentido, até o final deste semestre está prevista a implantação de um processo de melhor adequação dos poluentes, fator que será possibilitado pela revitalização do sistema de saneamento básico de Jardim de Piranhas.
Denominado de “Projeto de Arranjo Produtivo Local (APL) da Tecelagem do Seridó”, o processo de reestruturação, na avaliação de entidades como o Sebrae, já produz resultados positivos. “A Oficina serviu para demonstrar esse fato”, concorda Caubi. Outros eventos semelhantes darão continuidade a essas discussões, sempre com envolvimento de parceiros como o IFRN, a UFRN, o Sebrae, instituições financeiras como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste, além de outras.
A.I-IFRN
“A contribuição do IFRN é visível em várias frentes, desde a oferta de cursos de informática aplicada a atuações no setor energético, através do curso de Eletrotécnica, sem esquecer o futuro curso técnico ligado à indústria têxtil”, analisa o coordenador de Extensão do campus Caicó, Carlos Eugênio, o qual participou da Oficina juntamente com o diretor Caubi Ferreira.
Na avaliação dos participantes, a indústria têxtil seridoense carece de modernização no maquinário e de mais agressividade nas estratégias de marketing, além de incrementar a qualificação da mão-de-obra. Problema que vem sendo enfrentado é o de impacto ambiental e, nesse sentido, até o final deste semestre está prevista a implantação de um processo de melhor adequação dos poluentes, fator que será possibilitado pela revitalização do sistema de saneamento básico de Jardim de Piranhas.
Denominado de “Projeto de Arranjo Produtivo Local (APL) da Tecelagem do Seridó”, o processo de reestruturação, na avaliação de entidades como o Sebrae, já produz resultados positivos. “A Oficina serviu para demonstrar esse fato”, concorda Caubi. Outros eventos semelhantes darão continuidade a essas discussões, sempre com envolvimento de parceiros como o IFRN, a UFRN, o Sebrae, instituições financeiras como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Banco do Nordeste, além de outras.
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