Em três de outubro próximo os brasileiros irão mais uma vez as urnas. Exercerão seu direito de escolher os que lhes representarão nos próximos quatro anos. Para exercer este direito precisarão sair de casa, ir a sua seção eleitoral e votar.
Votar é chato para maioria dos brasileiros. Você esta em casa, em pleno domingo, descansando depois de uma semana de labor ou tem planos de sair para divertir-se, viajar, com preguiça, e aquela obrigação lhe faz ir cumprir seu “dever de cidadão”.
O pior é que você além desses motivos acima ainda tem que votar naqueles que na maioria das vezes “legisla em causa própria”, para não “adjetivar” de outra forma.
Muitos brasileiros não desejariam sair de casa para votar.
Prefeririam que o voto fosse facultativo. Votaria quem quisesse.
Outros, mesmo agindo na obrigatoriedade, protestam com seu voto. Votam nulo. Votam em branco.
Votar é chato mesmo. Nada muda. Continuamos a morrer nos hospitais públicos.
Precisamos pagar caro pela educação dos nossos filhos, pois a escola pública é de qualidade inferior, e nós, claro, queremos o melhor para eles.
A nossa segurança é de “dar medo”.
Se não temos recursos, moramos mal, em favelas.
Nosso transporte é um horror. Parecemos sardinha em lata, de tão apertados nos meios onde nos locomovemos.
As nossas estradas nos levam para o “buraco”, literalmente.
Então, para que votar?
Votar “nesses caras” é uma piada. Melhor ter “Tiririca” no Congresso, assim sorrimos de um palhaço de verdade.
Será que um dia acabará essas mazelas?
Por via das dúvidas, em três de outubro, irei votar.
Pois mesmo que vote no candidato errado, acho que é melhor do que só reclamar.
Pensando bem, meu voto é minha “arma”, meu instrumento de mudança, minha esperança de acabar com meus dissabores.
Não reclame, vote.
Votar é chato para maioria dos brasileiros. Você esta em casa, em pleno domingo, descansando depois de uma semana de labor ou tem planos de sair para divertir-se, viajar, com preguiça, e aquela obrigação lhe faz ir cumprir seu “dever de cidadão”.
O pior é que você além desses motivos acima ainda tem que votar naqueles que na maioria das vezes “legisla em causa própria”, para não “adjetivar” de outra forma.
Muitos brasileiros não desejariam sair de casa para votar.
Prefeririam que o voto fosse facultativo. Votaria quem quisesse.
Outros, mesmo agindo na obrigatoriedade, protestam com seu voto. Votam nulo. Votam em branco.
Votar é chato mesmo. Nada muda. Continuamos a morrer nos hospitais públicos.
Precisamos pagar caro pela educação dos nossos filhos, pois a escola pública é de qualidade inferior, e nós, claro, queremos o melhor para eles.
A nossa segurança é de “dar medo”.
Se não temos recursos, moramos mal, em favelas.
Nosso transporte é um horror. Parecemos sardinha em lata, de tão apertados nos meios onde nos locomovemos.
As nossas estradas nos levam para o “buraco”, literalmente.
Então, para que votar?
Votar “nesses caras” é uma piada. Melhor ter “Tiririca” no Congresso, assim sorrimos de um palhaço de verdade.
Será que um dia acabará essas mazelas?
Por via das dúvidas, em três de outubro, irei votar.
Pois mesmo que vote no candidato errado, acho que é melhor do que só reclamar.
Pensando bem, meu voto é minha “arma”, meu instrumento de mudança, minha esperança de acabar com meus dissabores.
Não reclame, vote.
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