O Alecrim joga hoje, às 17h, no estádio Machadão, pela sobrevivência na Série D do Campeonato Brasileiro. A equipe comandada pelo técnico Francisco Diá precisa vencer o Sergipe por pelo menos dois gols de diferença, para garantir dentro de campo, a vaga na fase seguinte. Caso não vença pelo placar necessário, terá ao menos que empatar e torcer pela derrota do Araguaia/MT e por pelo menos um empate do Londrina/PR, para avançar pelos critérios técnicos. Ao todo, oito equipes se classificam. Na primeira partida, o "Verdão"foi derrotado por 3 a 1.
Apesar da situação adversa em que se encontra, os jogadores alecrinenses acreditam na classificação. Dentre eles, está o atacante Maurício Pantera que não participou do primeiro jogo, mas se recuperou de uma lesão na coxa e está à disposição do treinador. "Participei do último coletivo e não senti dor nenhuma. É bom poder voltar, principalmente num jogo importante como esse. Eles são favoritos, mas estamos confiantese vamos buscar a vitória", disse o artilheiro alviverde, após o coletivo de apronto realizado no Machadão, palco do jogo de logo mais.
Também confiante na classificação está o zagueiro Geílson. Para ele, a motivação e a união do grupo são fatores fundamentais para o sucesso na partida. "Nosso time está muito bem. Vamos tentar garantir em campo, se não der, vamos torcer para chegar no critério técnico", disse o defensor. Diá terá pelo menos três reforços na "Batalha do Machadão". Além do retorno de Mauricio Pantera, o treinador contará com a volta do volante Hércules, absolvido no meio da semana pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), e o goleiro Isaías.
Desfalques
Mas antes de vencer os sergipanos, o Alecrim terá que bater um outro adversário: os desfalques. São pelo menos cinco confirmados, podendo mais um nome se juntar a lista. Fabiano Silva, expulso no jogo passado, Pantera e Chapinha, suspensos pelo terceiro amarelo, estão fora, assim como Robson e Val, que se recuperam de contusão. O sextoque pode passar a fazer parte do grupo é Eduardo Igor, que sentiu dores no tornolezo, e é dúvida. "Temos um grupo pequeno e essa quantidade de desfalques nos fragiliza", disse Francisco Diá apontando que "a garra e a determinação" deverão se sobrepor aos problemas para buscar a vaga na próxima fase.
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