Hoje 02 de Dezembro, às 19h. Livraria Siciliano do Midway Mall. Lançamento do livro “Outras Cartas dos Sertões do Seridó” de Paulo Bezerra.
As lamparinas e o cheiro de querosene acendem a memória de Paulo Bezerra. Seu pensamento viaja, sua mão acompanha. É a partir desses pequenos recortes de imaginário que o escritor traça o terceiro volume de uma série de cartas intituladas “Novas Cartas dos Sertões do Seridó”. A viagem começou em 2000, quando ele escreveu “Cartas dos Sertões do Seridó” e logo depois em 2004 “Outras Cartas dos Sertões do Seridó”.
Para este livro, são 50 cartas em forma de crônicas carregadas de saudade, causos, humanidade e um sol que alumia os dias e noites do autor.
Já dizia Guimarães Rosa que “o sertão está em toda parte” e para Paulo está realmente e inclusive dentro de si. “Cada uma delas enfoca um aspecto e esse aspecto não é fantasioso nem é uma crônica literária, não é crítica a ninguém. Apenas as cartas são uma tradução escrita do que os meus antepassados me falaram e mesmo o que eu vivi na infância na cidade de Acari, no Seridó”, contou Paulo ao VIVER por telefone antes do seu descanso pós almoço — natural de todo bom sertanejo.
As lamparinas e o cheiro de querosene acendem a memória de Paulo Bezerra. Seu pensamento viaja, sua mão acompanha. É a partir desses pequenos recortes de imaginário que o escritor traça o terceiro volume de uma série de cartas intituladas “Novas Cartas dos Sertões do Seridó”. A viagem começou em 2000, quando ele escreveu “Cartas dos Sertões do Seridó” e logo depois em 2004 “Outras Cartas dos Sertões do Seridó”.
Para este livro, são 50 cartas em forma de crônicas carregadas de saudade, causos, humanidade e um sol que alumia os dias e noites do autor.
Já dizia Guimarães Rosa que “o sertão está em toda parte” e para Paulo está realmente e inclusive dentro de si. “Cada uma delas enfoca um aspecto e esse aspecto não é fantasioso nem é uma crônica literária, não é crítica a ninguém. Apenas as cartas são uma tradução escrita do que os meus antepassados me falaram e mesmo o que eu vivi na infância na cidade de Acari, no Seridó”, contou Paulo ao VIVER por telefone antes do seu descanso pós almoço — natural de todo bom sertanejo.
Sérgio Enilton
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