O juiz Sergio Moro julgou improcedente a maior parte da ação de suspeição de julgamento de Eduardo Cunha.
A ação, ajuizada pela defesa do ex-deputado, apresentou alguns argumentos que julgavam fortes para que Moro fosse afastado do caso, como a divulgação de um vídeo de agradecimento no Facebook e a veiculação da prisão do peemedebista pela mídia.
Além dos argumentos que não colaram, o curioso foi que o próprio juiz decretou seu futuro.
“Embora seja direito da parte utilizar todos os instrumentos legais para sua Defesa, deve ser criticado o manejo de expedientes manifestamente improcedentes no processo penal, máxime o questionamento da parcialidade do Juízo sem que haja qualquer motivo minimamente concreto”, disse o juiz no despacho.
Entretanto, Moro jura de pé junto estar de “mente aberta” para mudar de convicção “se este for o caso”. Se isso não for suficiente para os advogados, eles podem recorrer junto ao Tribunal Regional Federal da 4ª Região.
ROL
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