Analistas avaliam que a estagnação das intenções de voto em Jair Bolsonaro, indicada pelo Ibope, seria também resultado das “trapalhadas” do economista Paulo Guedes e do general Mourão.
Na ausência de Bolsonaro, a dupla andou falando demais.
Ao defender a reforma tributária, por exemplo, Guedes falou que gostaria de relançar uma espécie de CPMF.
Embora seu projeto seja substituir vários tributos por um imposto único sobre transações financeiras, a imprensa e os concorrentes de Bolsonaro exploraram o tema que apavora o contribuinte.
Da mesma forma, Mourão deu margem a críticas ao comentar que famílias desestruturadas – só com mães e avós – geram jovens desajustados, vulneráveis à cooptação pelo crime organizado.
Antagonista
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