segunda-feira, 2 de junho de 2014

Novo aeroporto do RN ainda tem problemas sanitários, diz MPF

Sistema que garanta segurança sanitária da água ofertada para consumo humano; acabamento da sala de reanimação (parede e teto) e construção dos banheiros para o uso dos trabalhadores do Posto Médico. 

Esse são alguns dos problemas apontados pelo Ministério Público Federal e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no Aeroporto Governador Aluízio Alves, que entrou em operação no último sábado (31).

Em reunião realizada na tarde desta segunda (2), o MPF, o Consórcio Inframérica e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) definiram os prazos para que sejam tomadas as medidas necessárias à solução dos problemas sanitários verificados no novo aeroporto.

A Inframerica terá sete dias para providenciar o isolamento da vegetação da área do restaurante; 30 dias para concluir a estrutura física da Central de Resíduos Sólidos; 45 dias para instalar sistema que garanta segurança sanitária da água para consumo humano; e 60 dias para construir banheiros para uso dos trabalhadores do Posto Médico. 

Há ainda medidas imediatas a serem adotadas como a melhoria do acesso ao posto médico, a instalação de lixeiras com pedais para todas as áreas operacionais e a promoção do controle de vetores, particularmente das moscas. 

Os representantes da empresa se comprometeram ainda a encaminhar à Anvisa, no prazo de cinco dias, cópia de documentos relativos à análise dos afluentes e efluentes de cinco estações de esgotos com características semelhantes à do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante. 

A Inframérica também ficará responsável por enviar os laudos de análise de afluentes e efluentes da estação de tratamento do aeroporto em julho, agosto e setembro. 
G1-RN

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