Dez dias depois de ter se mudado para o Palácio da Alvorada, o presidente Michel Temer, a primeira-dama, Marcela, e o filho Michelzinho, de sete anos, voltaram a morar no Palácio do Jaburu. “O presidente não se adaptou ao local, achava tudo muito distante e pouco conseguia ver o filho”, afirmou um assessor presidencial sob anonimato.
Temer, quando regressou nesta terça-feira de Salvador, onde passou o feriado do Carnaval na Base Naval de Aratu, já foi direto com a família para o Palácio do Jaburu, onde residia. “O presidente não gostou de lá, achou muito frio”, prosseguiu o interlocutor.
Para o presidente, o Jaburu “se parece muito mais com uma casa comum”.
A ida da família presidencial para o Alvorada causou polêmica por causa das mudanças feitas no Alvorada, incluindo a instalação de uma tela de proteção na varanda do quarto reformado para receber Michelizinho.
A reforma custou R$ 24.015,68, segundo a Secretaria de Governo.
Além disso, a família Temer pediu a retirada de tapetes vermelhos e a troca de sofás. “Tapetes foram substituídos, por uma questão de gosto pessoal, porque Marcela não gosta de tapete vermelho, os sofás têm sido substituídos, porque não gostam de sofá preto, porque não gostam do sofá cor de telha, apesar de essas cores terem sido escolhidas pela própria Anna Maria Niemeyer e Oscar Niemeyer na década de 1960”, afirma Claudio Rocha, ex-secretário-executivo da comissão de curadoria dos palácios do Planalto e da Alvorada, em entrevista ao site Poder 360.
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