Quem leu com atenção a defesa de Henrique Eduardo Alves na ação em que ele tenta explicar por que recebeu 833 mil dólares numa conta no exterior tem ao menos uma certeza: uma longa amizade está prestes a acabar.
Henrique Alves não acusa ninguém explicitamente, mas deixa clara a tese de que o responsável pelo depósito é Eduardo Cunha, seu fraterno aliado dos tempos em que um apitava na liderança do PMDB e o outro respondia na presidência da Câmara.
ROL
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