O juiz Sérgio Moro mandou expedir alvará de soltura de Mário Miranda, apontado como operador de propinas do MDB, nesta sexta-feira, 1.
Alvo principal da Operação Dejà Vu, fase 51 da Lava Jato, Miranda confessou crimes e colocou à disposição da Justiça US$ 7,2 milhões em valores repatriados da Suíça.
O dinheiro, segundo ele próprio, teve origem em "práticas ilícitas em contratos da Petrobras".
Miranda está livre, mas não pode sair do País, por imposição de Moro. "Oficie-se ainda à Delegacia da Polícia Federal de Fronteira para registrar a proibição de que deixe o país."
ROL
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