A obra de reforma e ampliação do Aeroporto Internacional Augusto Severo, que deveria ser concluída até dezembro deste ano, poderá atrasar em cerca de quatro meses e trazer transtornos aos usuários e ao turismo do Rio Grande do Norte, em pleno período de alta estação, de acordo com representantes de entidades ligadas ao turismo.
O alongamento do prazo é previsto pela CIMA Engenharia, que venceu a licitação para executar o serviço, mas tentou, judicialmente, rescindir o contrato firmado com a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), responsável pela administração do aeroporto.
O pedido foi negado pela justiça. Mas uma audiência para tentativa de conciliação entre as partes foi marcada para o dia 5 de setembro, às 10h, na Justiça Federal de Pernambuco.
aldair dantasObra vem sendo realizada pela Cima Engenharia, desde o início do ano e deveria ser concluída em dezembro, segundo cronogramaObra vem sendo realizada pela Cima Engenharia, desde o início do ano e deveria ser concluída em dezembro, segundo cronograma.
Na ação em que pede a rescisão do contrato - e que foi, no último dia 15, indeferida pela juíza federal da 12ª vara de Pernambuco, Joana Carolina Lins Pereira - a CIMA aponta, entre outros problemas, incompatibilidade entre os projetos apresentados pela Infraero e o objeto da licitação, demora na liberação de áreas para reforma e também que estaria sendo "excessivamente onerada", se referindo a suposto atraso na liberação de recursos por parte da contratante.
TN Online
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