Nos países ricos, os bancos compartilham os caixas eletrônicos. No Brasil, as grandes instituições mantêm uma rede própria.
Ter mais postos do que o concorrente já foi um diferencial competitivo. Agora, os custos desses equipamentos levaram os banqueiros a voltar a discutir seu compartilhamento.
Eles passariam a se cotizar para bancar o serviço de distribuição do dinheiro, a manutenção dos aparelhos e o aluguel do espaço onde são instalados.
Para que o plano dê certo, os bancos precisam integrar tecnologias e calcular o número adequado de caixas eletrônicos para que não haja formação de filas.
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