Por problemas ambientais, a Heineken corre sério risco de ver sua fábrica na Bahia fechada, uma unidade que fatura quase 2 bilhões por ano.
Na esperança de contornar o problema, a empresa contratou o lobista Guilherme Fahrat.
Na compra da fábrica, situada na cidade de Alagoinhas (BA), a Heineken herdou dos japoneses da BrasilKirin problemas com a extração de água do subsolo para produção das bebidas.
De acordo com as acusações, esse processo está sendo feito de forma clandestina. Além do lobista, a cervejaria contratou também o escritório Pinheiro Neto, onde trabalhou o atual Procurador-Geral do próprio DNPM.
ROL
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