Por Carlos Santos
Impressiona o superdimensionamento que se dá à pesquisa eleitoral dentro de uma campanha.
Boa parte das pessoas que discute o assunto, a propósito, não tem o mínimo conhecimento técnico sobre o caso.
Na verdade, quase tudo que envolve o debate sobre pesquisa é assentado no emocional e no interesse particular ou de grupo.
A desinformação e a má-fé terminam se sobressaindo, em vez da realidade e o bom senso.
Fique certo, webleitor, não há pesquisa capaz de dar a vitória a um candidato e determinar a derrota do outro. Pode causar momentânea euforia ou torpor, mas não decide.
As pesquisas são instrumentos indispensáveis ao monitoramento e planejamento de uma campanha.
Cada grupo sabe exatamente o que está ocorrendo com base em suas pesquisas e é comum o jogo de números, o fomento de boatarias.
O mau uso desse conteúdo, muitas vezes criando expectativa errada em meio à militância, é que pode causar muito estrago.
Reflita.
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