A família do menino Marcelo Pesseghini, suspeito de matar os pais, a avó e uma tia em São Paulo, em crime que aconteceu em agosto de 2013, quer utilizar uma página do Facebook para provar a inocência do garoto, que se matou após supostamente cometer os assassinatos.
As informações são do jornal Folha de S.Paulo.A página em questão é uma homenagem à memória de Luis Marcelo Pesseghini, pai de Marcelo e sargento da Rota.
De acordo com dados da rede social, ela teria sido criada antes mesmo dos corpos terem sido encontrados, o que mostraria que o assassinato teria sido planejado.
Os corpos foram encontrados pela polícia em 5 de agosto de 2013, às 18h, enquanto a página teria sido criada às 16h48. Ainda de acordo com as investigações, o computador da casa foi utilizado pela última vez às 18h03 do dia anterior ao crime, além do fato da página ter sido atualizada até 17 de agosto.
A tentativa da advogada da família é provar que o assassino criou a página no Facebook para desafiar a polícia.
O Ministério Público informou à Folha que o promotor Daniel Tosta Freitas, responsável pelo arquivamento do caso, está em férias e um novo promotor ainda não havia sido designado.
Yahoo
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