Neste momento de intensificação da crise, Dilma não mudou os seus interlocutores de confiança no ministério.
Para decidir temas relevantes só ouve Aloizio Mercadante, José Eduardo Cardozo e Nelson Barbosa. Os demais são acessórios, inclusive Jaques Wagner e Joaquim Levy.
O único ministro, no entanto, com quem Dilma tem tido conversas mais pessoais, incluindo desabafos, é Kátia Abreu.
Hoje, Kátia é o mais próximo do que se pode chamar de “melhor amiga da presidente”.
Por Lauro Jardim
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