Além da convocação para os jogos das Eliminatórias para Copa de 2018 contra o Chile e Venezuela em outubro, Dunga também comentou na entrevista coletiva desta quinta-feira sobre a presença do pastor Guilherme Batista na concentração da seleção brasileira em Boston, nos Estados Unidos.
“Eu não permiti. Nem eu, nem Gilmar, nem a Seleção. Na Seleção, as coisas são feitas com transparência. Temos uma sala e os jogadores podem receber os seus familiares e pessoas mais próximas deles. Nada é proibido, mas não é local de exposição religiosa, política. Estamos representando o nosso país”, disse o treinador.
Dunga também comentou uma foto postada pelo pastor Guilherme nas redes sociais em que ele é chamado de ‘chefe’. ‘Quanto ao rapaz colocar as fotos em redes sociais, eu vou explicar aquela imagem. Estava tomando um café e ele pediu para tirar uma foto. Para minha surpresa, quando eu vi nas redes sociais, ele quis induzir o torcedor dizendo que eu era chefe dele. Quanto uma palavra mal colocada pode representar?’, comentou.
Quem também comandou o caso foi o coordenador das Seleções, Gilmar Rinaldi. Respeitamos todos os tipos de crenças. “A seleção brasileira não é o lugar para esse tipo de manifestação. É claro e simples: a seleção não é o local para fazer a ideologia de A ou B. Respeitamos todas as correntes, apenas achamos que não é o local disso”, justificou.
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