Desde que, sob pressão da classe artística (lê-se Caetano Veloso, Djavan, Leoni e companhia), o presidente em exercício Michel Temer (PMDB) criou a Secretaria Nacional de Cultura – após extinguir o Ministério da Cultura -, a mesa de apostas para prever quem vai assumir a pasta está movimentada.
Os primeiros ventos vindos de Brasília deram conta, ainda na noite de sexta-feira (13), que o ator Stepan Nercessian, do PPS, era o grande cotado, já que, por meio de acordos políticos, essa vaga deverá ficar com algum quadro do partido.
Stepan confirmou a ideia da sigla e aceitou. Já na manhã de ontem, foi a vez de Marta Suplicy, agora peemedebista, levar o convite a apresentadora Marília Gabriela que, após algumas horas pensando, declinou da proposta.
Já no fim da noite, o grande nome foi o de Adriana Rattes, ex-secretária de Cultura do Rio. A ideia ao inserir Adriana no ministério é matar dois coelhos com uma cajadada só: dedicar uma pasta ao assunto e ter ao menos uma mulher no corpo ministerial desse mandato Temer.
Nenhum dos três nomes foi confirmado oficialmente, mas Rattes bem larga na frente. A decisão deve sair nesta segunda-feira (15), quando o expediente em Brasília voltar.
IG
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