Seis dos 28 ministros da gestão Temer teriam rendimentos cortados caso já estivesse em vigor a proposta do governo de um novo teto salarial no serviço público.
A proposta institui que a renda não poderá ultrapassar os R$ 33,4 mil pagos a ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).
Dyogo Oliveira (Planejamento), Henrique Meirelles (Fazenda), Eliseu Padilha (Casa Civil), Helder Barbalho (Integração Nacional), Ilan Goldfajn (presidente do Banco Central) e Grace Mendonça (Advocacia Geral da União) têm salários acima do teto, segundo a nova proposta.
O levantamento foi feito pelo G1, com base no Portal da Transparência, da Controladoria Geral da União (CGU).
O portal não informa quais são os benefícios recebidos pelos ministros.
Segundo a reportagem, Dyogo Oliveira, que lidera a pasta do Planejamento, se antecipou e disse que vai abrir mão de uma gratificação de R$ 18 mil para ficar abaixo do teto.
Atualmente, sua renda bruta é de R$ 52,2 mil.
NM
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