Após comprar uma Ferrari Modena 360 amarela em 2016, no valor de R$ 650 mil, o cantor sertanejo Léo Magalhães está sendo processado por calote. O dono da loja de automóveis “All Motors”, de Goiânia, Edmundo Pedroso, acusa ainda o artista de ter pago o automóvel com cheques sem fundos.
O colunista Léo Dias, do jornal O Dia, divulgou o caso, que tramita na 6ª Vara Cível de Goiânia. “Ele me deu vários cheques e todos voltaram sustados. Eu liberei o recibo do carro em confiança, mas ele não pagou o que me deve”, afirmou o empresário.
Em nota, a assessoria de Léo Magalhães afirmou que a empresa de automóveis tentou vender um carro de alto padrão a um cliente “sem informar que o veículo havia sido batido com danos sérios na parte estrutural”.
Nota na íntegra
“Léo Magalhães por meio desta nota esclarece sobre a ação movida pela All Motors: O cantou era cliente da loja há mais de cinco anos, inclusive já havia comprado outros veículos no mesmo estabelecimento.
Passados 60 dias da compra da Ferrari F360, Léo Magalhães foi alertado que o carro havia sido batido com danos sérios na parte estrutural.
Como isso não foi informado na compra, o cantor propôs a devolução do carro, mesmo porque trata-se de um bem de alto custo.
O representante da All Motors se recusou a solucionar o problema. Tendo em vista a dificuldade de acordo, os cheques restantes foram sustados por desacordo comercial.
Desde então, o carro permanece guardado e sem uso até que haja um parecer da Justiça. A relação de confiança entre All Motors e Léo Magalhães foi abalada a partir do momento que a loja agiu de má fé, vendendo um carro de alto padrão a um cliente sem informar o grave problema”.
O Povo
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