Túlio Gadelha desembarcou nesta sexta-feira (06) em São Bernardo do Campo, para participar da vigília feita na sede do Sindicato dos Metalúrgicos, em forma de protesto contra a decisão de prender o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Gadelha descreveu sua presença como um “gesto de solidariedade” para com o petista e como forma de “apoiar esse projeto, a importância dessa defesa, da ordem constitucional do Brasil”.
Ele falou com a reportagem dos Jornalistas Livres, que está no local.
“O judiciário tem se tornado cada vez mais parcial e a celeridade no julgamento, nesse processo casando com o ano eleitoral, tem demonstrado isso muito claramente. Portanto, a gente tem a convicção que esse julgamento foi político e a Justiça não pode ser política. Por isso, a gente está presente aqui hoje, para dar esse gesto de solidariedade ao presidente, mas, antes de tudo, a democracia brasileira”.
Ele foi questionado sobre a fala do General Villas Bôas, feita um dia antes do julgamento do habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF), dizendo que o Exército estaria atendo ao resultado. “O general não pode se manifestar politicamente”, disse ele. “É uma grande ameaça”, completou.
NM
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