O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, trabalha pela demissão de Abraham Weintraub desde que o ministro da Educação demitiu seu protegido Rodrigo Dias da presidência do bilionário Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
O ataque de Maia, em São Paulo, foi comparado por um veterano deputado simpático a Bolsonaro com a reação de tubarão a “sangue na água”.
Ou seja, Maia passou a acreditar ou foi informado de que a demissão do ministro é iminente.
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