Ximbinha foi acusado de agredir a cantora Carla Maués, que fazia parte do grupo ‘Cabaré do Brega’, na noite desta terça-feira (14).
O cantor Wladimir Costa foi quem fez a denúncia nas redes sociais. Logo depois, Carla anunciou que seguirá carreira solo, mas não explicou o motivo.
Carla não contou sua versão até a publicação desta reportagem.
A assessoria de Ximbinha, no entanto, negou as acusações e ameaçou processar Wlad Costa. “Ele será processado por calúnia, difamação, injúria, constrangimento, dano moral, prejuízo comercial e ameaça. Todos os procedimentos neste sentido já estão sendo instaurados”, diz o comunicado.
No vídeo publicado no Facebook e Instagram, Wladmir diz que Carla foi agredida na frente da própria filha, dentro de um camarim, após reclamar sobre a gravação de um DVD com tudo de última hora.
“A Carla não tinha carteira assinada, mas não vou falar sobre legislação trabalhista. Eu vim falar de agressão, de uma jovem que foi torturada e agredida na frente da própria filha. Você (Ximbinha) agrediu a Carla dentro do próprio estúdio. Ela estava com a filha dela, a Clarinha, que sempre te chamou de tio”, acusou o artista.
Segundo ele, Carla já sofria com Ximbinha há muito tempo. “A Carla já vinha sendo torturada. Ela ficou acamada e resolveu desabafar para duas pessoas (...) Ela confessou para mim o que passou na mão do Ximbinha. A saída dela do grupo não foi pacífica. Ela passou por várias humilhações”, continuou.
O estopim, segundo Wlad Costa, ocorreu no Réveillon. “Ela disse que não tinha como gravar e começou a ser agredida. A filha dela vendo tudo no sofá. Quero ver até quando os outros artistas vão se calar. Vocês passarão a ser cúmplices”, criticou ele, prometendo contratar até dez advogados para ajudar Carla Maués a lutar contra Ximbinha na Justiça.
Nesta quarta-feira (15), a equipe de Ximbinha já anunciou a cantora que substituirá Carla no projeto: Jéssica Rodrigues, de 28 anos. “A estreia de Jéssica será no próximo sábado, dia 18, em um show no Maranhão e na segunda, 20, ela sobe ao palco no Pará”, informa.
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