segunda-feira, 7 de janeiro de 2019

Filho de Bolsonaro estava armado na posse do pai, diz colunista

De acordo com o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, o vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro estava armado quando acompanhou o pai, Jair Bolsonar, na posse presidencial. 

Carlos foi o único dos filhos de Jair Bolsonaro que estava no carro que conduziu o presidente até a rampa do Palácio do Planalto. Ele é estrategista do pai nas redes sociais e é tido como um dos principais responsáveis pela bem sucedida campanha presidencial. 

Bastante ativo nas redes, Carlos provocou polêmica recentemente ao escrever que a morte do pai interessa inclusive a pessoas próximas a ele. 

Sem explicar o contexto ou a quem se refere, o vereador fez a declaração no Twitter. E continuou: “É fácil mapear uma pessoa transparente e voluntariosa. Sempre fiz minha parte exaustivamente. Pensem e entendam todo o enredo diário!” 

Bolsonaro é tão grato a ele que cogitou nomeá-lo para ocupar a Secretaria de Comunicação, mas não levou o assunto adiante. 

O filho do presidente tem desafetos no governo. É notório que ele o o Secretário-geral da presidência, Gustavo Bebbiano, não se entendem. 
Yahoo

PAU QUE BATE EM CHICO…

Conversas de bastidores dão conta de que o número de militares no Planalto sofrerá redução. São tantos, milhares, que muita gente compara o palácio a um quartel. O facão serve para eles também. 
DP

Faustão desabafa e fala sobre 'idiota que está lá' em programa

Fausto Silva desabafou sobre política no "Domingão do Faustão" exibido neste domingo (6), na Rede Globo. Sem citar nomes, o apresentador falou sobre "um idiota que está ferrando com todo mundo" e "novos ares" após a atriz Sophie Charlotte defender a Amazônia e o Carnaval brasileiros. 

"O brasileiro, na hora do Carnaval e na hora seleção, nós sabemos muito bem, é um povo que tem união, tem solidariedade, tem uma integração. Por que isso não acontece nas coisas sérias?", questionou. 

"Lutar pela educação, por saúde pública, contra a corrupção, contra a incompetência, que é uma forma de corrupção. O imbecil que está lá -e não devia estar- pode até ser honesto, mas é um idiota que está e está ferrando com todo mundo. Você paga imposto, o que você recebe? Vamos ver se esses novos ares vão mudar, tem que rezar para dar certo", completou o apresentador. 

A possibilidade de o recado ser destinado ao recém-eleito presidente da república Jair Bolsonaro alçou rapidamente o nome de Fausto Silva ao primeiro lugar dos assuntos mais comentados no Twitter. 
Folhapress.

Em nome do salário

Os deputados que ajudarão o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, na articulação política com o Congresso querem ser nomeados para os cargos no Planalto apenas no início de fevereiro. 

O motivo: se os parlamentares forem nomeados antes, perdem o salário de 33,7 mil reais a que terão direito até o final de janeiro. 
Antagonista

Ex de Eduardo Bolsonaro posta indireta nas redes sociais

A jornalista Patrícia Lelis, ex-namorada do deputado federal Eduardo Bolsonaro, usou o seu perfil no Twitter para publicar indiretas e fazer comentários sobre quem ela aponta como 'macho de direita'. 

"Estudem sobre o feminismo para não acabarem com macho de direita que não faz sexo oral porque tem nojinho de vagin** mas acha que compensa isso postando foto segurando arma. Não é culpa minha se a carapuça servir ai do outro lado da tela", escreveu a jovem, sem citar nomes. 

Patrícia e o filho do presidente eleito Jair Bolsonaro já protagonizaram diversas discussões na internet. Em 2017, a jornalista denunciou ter sofrido ameaças de Eduardo Bolsonaro após o término do namoro. 

Vários prints das conversas entre Patrícia e Eduardo foram divulgados e mostram as ameaças feitas pelo parlamentar. 

Na época, Eduardo Bolsonaro chegou a afirmar nas redes sociais que "feminismo é doença". “Eu começo a ‘entender’ a importância da figura masculina na vida de uma mulher quando minha ex-namorada que já se declara feminista é vista em uma balada LGBT acompanhada de um médico cubano, usando uma roupa vulgar e, como se não bastasse, rebolando até o chão. E ainda posta isso na internet, como se fosse uma atitude louvável. Lembrando que antes do feminismo ela andava com roupas discretas, não rebolava até o chão, e namorava comigo. ;) #FeminismoÉDoença”, escreveu o parlamentar. 
NM

Indireta? Bruna Marquezine publica texto de autoestima

Bruna Marquezine compartilhou nos Stories do Instagram o trecho de um texto sobre autoestima e despertou a curiosidade dos fãs: seria uma indireta para Neymar? 

A página do livro é um autoria da poeta Rupi Kaur e diz: 

"você não pode entrar e sair da minha vida como uma porta vai-e-vem; tenho muitos milagres acontecendo dentro de mim para ser sua opção conveniente; não sou seu hobby." 
NM

domingo, 6 de janeiro de 2019

As mãozinhas de Michelle

Na primeira semana de governo Jair Bolsonaro, sua mulher, Michelle, emplacou nomes na Esplanada. 

Priscila Gaspar, amiga da primeira-dama, é surda e ativista da causa, e foi escolhida para um cargo na Secretaria Nacional da Pessoa com Deficiência. 

“Além dela, outros surdos ocuparão postos no Ministério da Educação graças a Michelle”, relata O Globo. 
Antagonista

Documentos mostram que Guedes foi fiador de negócio suspeito de fraude

Documentos de fundos de pensão, sob análise do MPF (Ministério Público Federal) em Brasília, mostram que o ministro da Economia, Paulo Guedes, atuou como uma espécie de fiador de negócios suspeitos de fraude, feitos por uma de suas empresas com entidades de previdência patrocinadas por estatais. Guedes tem dito que não tinha papel de protagonista nessas transações. 

Segundo relatórios da Funcef, fundação previdenciária dos empregados da Caixa, a experiência de Guedes como economista compensaria a falta de segurança e de garantias dos investimentos. 

O ministro é descrito como pessoa-chave para as transações e que detinha controle sobre a destinação dos recursos aplicados. 

Caberia a ele, segundo os documentos, "participar ativamente das estratégias de investimento e desinvestimento". 

Guedes é alvo de três investigações, abertas pela Polícia Federal e pela Procuradoria da República no Distrito Federal, para apurar indícios de gestão fraudulenta ou temerária ao captar e aplicar, a partir de 2009, R$ 1 bilhão de sete fundos de pensão. Entre eles, além da Funcef, estão Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras) e Postalis (Correios). 

O dinheiro foi aportado nos fundos de investimento em participações (FIPs) BR Educacional e Brasil de Governança Corporativa, por ele criados, e usado em projetos diversos. Como noticiou a Folha de S.Paulo em outubro, a suspeita é que transações com os recursos tenham gerado ganhos excessivos para o economista, em detrimento das entidades que injetaram o dinheiro, responsáveis pela aposentadoria complementar de milhares de empregados das estatais. Na época, elas eram capitaneadas por executivos ligados ao PT e ao MDB. 

Para administrar os recursos, Guedes criou a BR Educacional Gestora de Ativos. Segundo as investigações, apesar da alta cifra captada, a empresa não tinha nenhum histórico de atuação no mercado, tendo, em 2009, obtido recentemente autorização da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) para operar. 

Além da falta de experiência da gestora, a primeira empresa a receber investimentos, a BR Educação Executiva S.A., era, segundo investigadores, "de prateleira". Havia sido criada em abril de 2009 por um escritório de advocacia especializado em vender CNPJs. Constavam como sócios dois funcionários da banca, os quais figuram como responsáveis por inúmeras outras firmas. 

Segundo as investigações em curso, a empresa foi destino de R$ 62,5 milhões do FIP BR Educacional. Não tinha patrimônio líquido, histórico de faturamento ou qualquer outra garantia. A BR Educação Executiva teve o nome alterado para HSM. Guedes atuou nas duas pontas do negócio. 

Foi nomeado presidente do conselho administrativo da empresa, que recebeu os recursos dos fundos de pensão. Ao mesmo tempo, ele era sócio majoritário da gestora, que decidia o destino do dinheiro. 

Para os investigadores, esse duplo papel pode configurar um conflito de interesses, o que será aprofundado durante as investigações. 

Guedes foi intimado a depor na Procuradoria duas vezes, mas as oitivas foram desmarcadas pelos investigadores na primeira ocasião e pelo ministro na segunda. Ele alegou problemas de saúde. 

Em petição enviada à força-tarefa Greenfield – grupo de procuradores responsável pelo caso –, a defesa do economista disse que ele "não detinha participação na operacionalização cotidiana dos investimentos em questão, à qual cabia às equipes técnicas da gestora". 

O roteiro do investimento de R$ 62,5 milhões, iniciado em 2009, terminou em 2015 com um prejuízo de R$ 22 milhões aos fundos de pensão (em valores atualizados pela Selic, a taxa básica de juros da economia), de acordo com os cálculos de técnicos que auxiliam a força-tarefa. 
Folhapress

Preocupado, Lula diz que Bolsonaro foi eleito para 'destruir' o PT

O ex-presidente Lula demonstrou estar muito preocupado com o futuro do Partido dos Trabalhadores após a eleição do candidato do PSL, Jair Bolsonaro. 

De acordo com a colunista Daniela Lima, da Folha de S. Paulo, Lula debateu o assunto durante uma conversa que teve com a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e com a ex-presidente Dilma Rousseff, na última quinta-feira(3), na carceragem da Polícia Federal, em Curitiba. 

O petista teria dito a suas coopartidárias que Bolsonaro não foi eleito para governar, mas sim para destruir adversários políticos, principalmente o PT e seu legado. 

Lula também teria previsto que Bolsonaro iria endurecer seu discurso de combate à corrupção e de criminalização do esquerda para 'preencher o vazio' do seu governo, caso seu plano econômico não avance nos primeiros meses de mandato. 
NM

sábado, 5 de janeiro de 2019

Bolsonaro rebate críticas de Haddad e retoma ataques da campanha eleitoral

Quatro dias após assumir a Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL) voltou a bater boca em redes sociais neste sábado (5) com o seu principal adversário da campanha eleitoral, Fernando Haddad (PT). 

Bolsonaro respondeu a críticas do petista feitas na internet e o chamou de "marmita" e de "fantoche de presidiário", em referência ao ex-presidente Lula. "Haddad, o fantoche do presidiário corrupto, escreve que está na moda um anti-intelectualismo no Brasil. A verdade é que o marmita, como todo petista, fica inventando motivos para a derrota vergonhosa que sofreram nas eleições, mesmo com campanha mais de 30 milhões mais cara", publicou Bolsonaro. 

Na noite de sexta-feira (5), o candidato derrotado do PT à Presidência havia postado em seu perfil um artigo de um jornalista alemão que vive no Brasil tratando de anti-intelectualismo. 

Nos últimos dias, o petista também havia criticado o reajuste abaixo do previsto do salário mínimo pelo novo governo, as mudanças na Funai e insinuou que o imbróglio envolvendo o aumento do IOF mostrou o motivo pelo qual Bolsonaro não participou de debates no segundo turno. 

Em outra postagem, Bolsonaro publicou: "Eles [adversários] procuram e criam todos os motivos possíveis para estarem sendo rejeitados pela maioria da população, só não citam o verdadeiro: o PT quebrou o Brasil de tanto roubar, deixou a violência tomar." 

No segundo turno da eleição, Bolsonaro e Haddad trocaram ataques em seus perfis no Twitter. O petista criticou a ausência do rival nos debates, enquanto o então candidato do PSL respondia o chamando de "poste". 
Folhapress

POLÍTICOS AINDA RECLAMAM DO MONOPÓLIO DO DEM

Deputados de todos os partidos fazem romaria ao gabinete de Onyx Lorenzoni (Casa Civil), ex-deputado, e de lá saem com uma única queixa: o monopólio do DEM no governo Bolsonaro. 

Eles acham que a articulação política a cargo do ministro, que foi deputado do DEM-RS, beneficia o partido que nasceu Arena, virou PSD e depois PFL, até a infeliz ideia do marqueteiro Antonio Lavareda de transformá-lo em DEM ou Democratas ou “Demo”, como jocosamente chamam os adversários. 
DP

Bolsonaro escolhe 'Pátria Amada, Brasil' como slogan de governo

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) lançou na noite desta sexta-feira (4) o slogan e a logomarca do novo governo. Eleito com uma campanha em que explorou um discurso nacionalista, ele optou por usar o último verso do Hino Nacional Brasileiro como a marca de sua administração: "Pátria Amada, Brasil". 

A frase é acompanhada de uma imagem estilizada da bandeira do país, na qual o círculo central se assemelha ao nascer do sol. 

O símbolo foi publicado pelo presidente nas redes sociais. Ele ressaltou que a imagem foi produzida pela Secretaria de Comunicação Social. "A parte mais importante é que a divulgação está sendo lançada na internet com custo zero, economizando mais de R$ 1,4 milhão aos cofres públicos se fosse realizada pelos canais tradicionais de televisão", escreveu. 

O ex-presidente Michel Temer (MDB) também optou por um símbolo ufanista em seu mandato. Ele adotou o slogan "Ordem e Progresso", inscrição na bandeira do Brasil. 

Antes dele, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) preferiu sintetizar no slogan a intenção de priorizar a área da educação: "Brasil, Pátria Educadora". 
Folhapress

Prefeitura de Jardim do Seridó adquire novos equipamentos para o setor de fisioterapia

A Secretaria Municipal de Saúde adquiriu, recentemente, novos equipamentos para compor o Centro de Fisioterapia e Reabilitação de Jardim do Seridó 

O centro realiza aproximadamente 240 atendimentos por mês, razão pela qual recebe atenção da gestão para mantê-lo sempre equipado. O material adquirido será utilizado na eletroterapia, termoterapia, crioterapia e cinesioterapia. 

São aparelhos para melhor reabilitação neurológica (barras paralelas, escada progressiva, andadores, cadeira de rodas e stand table), além de recursos para reabilitação ortopédica e reumatológica (roda de ombro e cama elástica). 

Importante, ainda, destacar a melhoria no conforto para os pacientes na espera do atendimento, pois está a disposição um sofá hospitalar, cadeiras novas, geladeira e tv. 

Somado a isso, houve melhorias nas condições de atendimento, com ar-condicionados, computador e impressora.

Bolsonaro anuncia alta do IOF, mas seu governo o desmente

Em seu quarto dia como presidente, Jair Bolsonaro vivenciou um bate-cabeça em sua equipe e teve um anúncio seu, sobre aumento de impostos, desmentido por dois integrantes de sua equipe. 

O dia no Palácio do Planalto foi marcado por idas e vindas sobre um anúncio feito por Bolsonaro na manhã de sexta-feira (4), de que ele havia assinado um decreto para aumentar alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). 

O presidente justificou a medida impopular como uma forma de compensar a prorrogação de incentivos fiscais ao Norte e ao Nordeste, que havia sido sancionada por ele na noite de quinta (3). "Infelizmente, foi assinado decreto nesse sentido para quem tem aplicações fora. É para poder cumprir uma exigência de um projeto aprovado, tido como pauta bomba, contra nossa vontade", disse ao ser questionado pela reportagem sobre o tema. 

Horas depois, a afirmação do presidente foi desmentida pelo Secretário da Receita, Marcos Cintra, ao deixar o Palácio do Planalto. Cintra foi à sede do governo chamado de última hora e o encontro não constava na agenda das autoridades. 

A ideia de elevar o IOF, um tributo que incide, por exemplo, sobre empréstimos pessoais, para compensar a prorrogação de incentivos fiscais foi antecipada pela Folha de S.Paulo. A alíquota do IOF sobre empréstimos é de 0,38% atualmente mais uma variação diária que, ao fim de 360 dias, corresponde a 3% ao ano. 

A cobrança do IOF sobre operações de crédito é diária, correspondente a uma fração do percentual anual. Depois da declaração de Bolsonaro, Cintra foi recebido pelo próprio presidente e pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. 

Também esteve na reunião o subchefe da Casa Civil, Jorge OIiveira. O secretário deixou o encontro negando que Bolsonaro houvesse assinado um decreto. "Não, não. Deve ter sido alguma confusão. Ele não assinou nada. Ele sancionou o projeto de benefício e a assinou um decreto limitando o usufruto desse benefício à existência dos recursos orçamentários", disse. 

Cintra informou que não havia necessidade de que o governo apontasse uma fonte de compensação de receita para a prorrogação dos incentivos fiscais. Segundo ele, o impacto da medida só será sentido a partir de 2020. 

A informação contraria estudos feitos pela equipe econômica à época em que o projeto foi aprovado na Câmara, em dezembro de 2018, que apontavam para um impacto de R$ 3,5 bilhões ao ano. Por isso, o projeto foi considerado uma ‘pauta-bomba’ deixada pela gestão de Michel Temer ao governo Bolsonaro. Depois de quase duas horas de silêncio sobre as declarações contraditórias, o Planalto escalou Onyx para um novo pronunciamento à imprensa. 

O chefe da Casa Civil negou que o governo vá aumentar impostos e disse que Bolsonaro "se equivocou" ao fazer a afirmação. “Ele se equivocou. Ele assinou a continuidade do projeto da Sudam e da Sudene. foi isso”, disse. 

Segundo o ministro, a decisão de elevar o IOF era um dos caminhos possíveis, mas conversas realizadas na manhã de sexta teriam feito o governo mudar de ideia e editar um decreto que limita os benefícios aos recursos disponíveis no Orçamento de 2019. 

Onyx explicou que não haverá impacto de novos gastos porque os novos beneficiários dos programas só terão incentivos validados a partir de 2020. “Havia uma informação de que seria um caminho possível, o presidente ontem assinou a sanção e este poderia ter sido o caminho de hoje, assinar o decreto. No meio da manhã houve uma outra solução e nós optamos, validamos com o presidente e ele assinou uma solução e aqui se encerra a questão, não vai haver aumento”, afirmou. 

Onyx disse ainda que houve um "vazamento indevido" de que havia um estudo de aumento de IOF e prometeu identificar o responsável pelo vazamento. 

O ministro da Economia, Paulo Guedes, a quem Cintra é subordinado, não comentou o assunto. Ele está no Rio de Janeiro e cancelou compromissos oficiais que estavam marcados para esta sexta. Mais cedo, Bolsonaro disse ainda que Guedes anunciaria nesta sexta a possibilidade de redução do teto da tabela do imposto de renda de 27,5% para 25%. 

Posteriormente, em entrevista à Globonews, Cintra também se pronunciou em sentido contrário ao do presidente. Ele disse que alterações serão analisadas posteriormente, "no tempo correto". “Não vai haver nada que esteja sendo discutido com relação a alteração no imposto de renda, imposto de renda é um capítulo da reforma tributária que vai ser analisada posteriormente, no tempo correto”, disse. 

PREVIDÊNCIA 

Sobre mudanças na Previdência mencionadas por Bolsonaro, Onyx disse que "quando o presidente fala algum número, e falou 57 [anos, nova idade mínima para mulheres], ele quis dar a tranquilidade para as pessoas de que não vai haver uma ruptura, vai ser uma transição lenta e gradual, preservando o direito das pessoas." Segundo Onyx, o que o governo sempre defendeu "com unanimidade foi a questão da capitalização [do sistema previdenciário], algo que remete, mas será diferente, do modelo chileno", afirmou.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

Prefeito Odon Jr e Secretário Lucas Galvão visitam obras de pavimentação e saneamento

O Prefeito de Currais Novos, Odon Jr, e o Secretário Municipal de Obras e Serviços Urbanos – SEMOSU, Lucas Galvão, estiveram na manhã desta sexta-feira, 04, acompanhando obras de pavimentação e saneamento que estão sendo realizadas em alguns bairros da cidade. 

No “Parque Dourado”, o Prefeito e Secretário visitaram a Rua Monsenhor de Melo Lula, pavimentada no final do ano passado, e em seguida foram até a Rua Rodolfo Pereira, importante via de tráfego do bairro que também foi contemplada com a pavimentação. 

No bairro Santa Maria Goreti, a Prefeitura em parceria com a CAERN realizou serviços de melhoria no esgotamento sanitário em trechos das ruas Professora Maria José Varela e Avenida Brasil que frequentemente apresentavam obstruções, acarretando em problemas para a população. 

“Começamos 2019 com diversas obras em andamento e iremos concluir algumas em breve, e este ano queremos realizar muitas ações em benefício da população”, disse o Prefeito Odon Jr.

Bolsonaro admite que sabia que ex-assessor de Flávio 'fazia rolo'

Em sua primeira entrevista após tomar posse do cargo, o presidente Jair Bolsonaro admitiu ao 'SBT' nessa quinta-feira (3) que sabia que o ex-assessor do filho Flávio, Fabrício Queiroz, vendia carros e "fazia rolo". "Ele falou que vendia carros, eu sei que ele fazia rolo. Agora, quem vai ter que responder é ele. O Coaf fala em movimentação atípica, isso não quer dizer que seja ilegal, irregular. Pode ser." 

Segundo o presidente, o ex-assessor "sempre gozou de toda confiança". Mesmo assim, ele garantiu que não pretende entrar em contato com ele até a resolução do caso: "Até que ele prove o contrário, não pretendo conversar com ele". 

Queiroz está sendo investigado pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) após ser constatada movimentação de R$ 1,2 milhão em um ano, apontada como atípica pelo órgão. 
NM

Bolsonaro define idade mínima para aposentadoria

Ao SBT, Jair Bolsonaro revelou a idade mínima que vai propor ao Congresso na reforma da Previdência: “Nós pretendemos, ao você botar num plano a reforma da Previdência, nós passarmos dar um corte até o final de 2022. Aí seria aumentar para 62 os homens, 57 as mulheres. Não de uma vez só né.” 

Ele confirmou a intenção de aproveitar parte da proposta enviada por Michel Temer. Disse ainda que que não pretende aumentar a alíquota de 11% da contribuição previdenciária sobre o salário paga pelos servidores públicos. 
Antagonista

PT prepara projeto contra salário mínimo decretado por Bolsonaro

O PT prepara uma proposta de decreto legislativo para reverter a decisão do presidente Jair Bolsonaro (PSL) de reajustar o salário mínimo de R$ 954 para R$ 998, no primeiro aumento real em três anos. 

Segundo a presidente da sigla, Gleisi Hoffmann, a intenção é garantir o aumento do salário mínimo para R$ 1.006, valor que havia sido aprovado pelo Congresso. A redução estabelecida no decreto presidencial se deve à diminuição da expectativa de inflação. 

Por lei, o salário mínimo nacional é corrigido levando em conta a inflação no ano anterior, calculada pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), e o PIB de dois anos antes. No cálculo do valor para 2019, porém, a inflação prevista para o ano passado quando da edição do decreto foi menor do que o índice levado em consideração quando o orçamento foi aprovado pelo Congresso (de 4,2% para 3,6%) -daí a correção do valor para R$ 998. 

Para a presidente do PT, isso poderia ser compensado no reajuste do ano seguinte, para mais ou para menos. "Ele [Bolsonaro] teve a oportunidade de mostrar à nação que podia dar aos mais pobres", disse, em entrevista nesta quinta (3). "Eu espero que o Congresso Nacional, que deu 16% de reajuste ao Judiciário, tenha a dignidade de corrigir isso e mostrar que não vai tirar do pobre para tentar fazer equilíbrio fiscal." 

A proposta deve ser a primeira medida a ser apresentada pelo PT ao Congresso durante o governo do novo presidente. 
NM

O novo (e pouco exigente) cardápio do Alvorada com Bolsonaro

O cardápio do Palácio da Alvorada muda conforme o novo ocupante do cargo. Se na gestão de Dilma Rousseff (PT), os pratos mais solicitados eram massas e pratos com arroz - isso antes de a então presidente entrar numa rigorosa dieta que a fez perder 15 quilos -, na de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a preferência era por receitas tipicamente nordestinas. 

Já no Palácio do Jaburu, onde Michel Temer (MDB) preferiu continuar morando durante sua gestão, os pratos que reinavam eram as sopas. 

Desde os tempos de deputado, era costume do emedebista convidar os colegas para continuar os trabalhos na casa dele enquanto tomam caldos. 

Com a chegada de Jair Bolsonaro (PSL) ao Alvorada, o que se espera é um cardápio pouco exigente, conforme o HuffPost Brasil apurou. 

Na Granja do Torto, onde Bolsonaro passou boa parte do período da transição, a ordem já era simplicidade. 

Amigos do capitão reformado dizem que ele costuma frequentar churrascarias e tem uma verdadeira paixão por frutos do mar. "Quem gosta de pescar, adora um peixinho. E ele não é diferente", disse uma pessoa próxima ao novo presidente. Bolsonaro também não dispensa água de coco. E come muito sanduíche, algumas vezes acompanhado de Coca-Cola. A impressão é que ele realmente não se importa muito com comida requintada. 

Até para receber, recentemente, o assessor de Segurança Nacional dos EUA, John Bolton, Bolsonaro preparou uma mesa com Danoninho, banana, queijo minas e bolo. Vale lembrar também o famoso pão com leite condensado das eleições. 
HuffPost

Policial é afastado de cargo após furar bloqueio para tirar foto com Bolsonaro

Um policial federal está afastado de suas atividades e será submetido a investigação disciplinar após cometer uma infração grave no último domingo, (30). 

Para tentar tirar uma foto com o atual presidente da República Jair Bolsonaro, o policial decidiu furar o bloqueio de segurança e invadir a casa do ex-capitão da reserva. Segundo informações da Polícia Federal, o caso ocorreu na Granja do Torto, em uma das residências oficiais de Bolsonaro. 

Os documentos constam de que uma grande concentração de agentes de segurança trabalhava em uma reunião do Torto e tiraria uma foto com o presidente ao fim do encontro. No entanto, um policial que não fazia parte da equipe conseguiu adentrar a residência de Bolsonaro em uma tentativa de registrar o momento. 

Segundo trechos do memorando da PF, “não foi relatado nenhum motivo de trabalho que justificasse presença naquele local, sendo certo que o policial ficou tentando tirar foto com o Presidente dentro da residência (…). Ao que consta parece que o policial é um dos que foi recrutado para as atividades de segurança de autoridades estrangeiras na posse. Tendo em vista que a conduta do policial é grave, tendo furado bloqueio de segurança de prioridade nacional, sem justificativa, o que não coaduna com o que se espera de um policial federal, solicito que se esclareça o fato e que face do relato seja o policial afastado da missão para o qual foi recrutado, bem como o incidente apurado disciplinarmente”. 
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