O Rio Grande do Norte vai sediar, entre os dias 4 e 5 de junho, o Fórum Nacional Eólico, evento que vai reunir em Natal secretários de Estado para Assuntos de Energia, representantes do governo federal, de grupos de investimento, operadores e fornecedores da indústria energética no Brasil.
Na ocasião será assinada a Carta dos Ventos, um documento conjunto dos Ministérios de Minas e Energia e do Meio Ambiente e do Fórum Nacional de secretários de Estado para Assuntos de Energia, no qual serão firmados compromissos voltados para incentivar a exploração do potencial eólico brasileiro como fonte energética. “A cerimônia de assinatura da Carta dos Ventos acontecerá, em Natal, no dia 4 de junho, e representará o início de uma nova era para o setor eólico nacional”, destaca o secretário de Energia e Assuntos Internacionais do Rio Grande do Norte, Jean-Paul Prates.
Um dos temas centrais do Fórum será o leilão das eólicas, previsto para novembro. Até a semana passada, 17 projetos de implantação de usinas eólicas no Rio Grande do Norte já haviam sido apresentados à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), responsável pela inscrição, totalizando 766,3 mil megawatts (MW) de potência instalada, ou seja, mais do que a necessidade de consumo do Estado, que é de 600 MW.
Fonte:Assecom.
Na ocasião será assinada a Carta dos Ventos, um documento conjunto dos Ministérios de Minas e Energia e do Meio Ambiente e do Fórum Nacional de secretários de Estado para Assuntos de Energia, no qual serão firmados compromissos voltados para incentivar a exploração do potencial eólico brasileiro como fonte energética. “A cerimônia de assinatura da Carta dos Ventos acontecerá, em Natal, no dia 4 de junho, e representará o início de uma nova era para o setor eólico nacional”, destaca o secretário de Energia e Assuntos Internacionais do Rio Grande do Norte, Jean-Paul Prates.
Um dos temas centrais do Fórum será o leilão das eólicas, previsto para novembro. Até a semana passada, 17 projetos de implantação de usinas eólicas no Rio Grande do Norte já haviam sido apresentados à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), responsável pela inscrição, totalizando 766,3 mil megawatts (MW) de potência instalada, ou seja, mais do que a necessidade de consumo do Estado, que é de 600 MW.
Fonte:Assecom.
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