O amistoso contra a Suécia, jogo festivo no estádio de Rasunda, onde o Brasil ganhou o seu primeiro título de Copa do Mundo, em 1958, também marcou a volta do ultimamente crítico Galvão Bueno aos microfones da Globo.
De cara, ele já começou cornetando os jogadores da seleção.
O motivo? A recusa dos atletas em usar as camisas réplicas de 1958, porque o tecido, de algodão, mais pesado, supostamente atrapalharia o desempenho em campo.
"Não gostei. Excesso de preciosismo quando a necessidade é de bater com preciosismo na bola e não reclamar que a camisa tá pesada. Gozado que a camisa não atrapalhou Garrincha, Didi, Zito, Pelé..."disparou o narrador que recentemente se envolveu em um bate-boca ao vivo com o jornalista Renato Maurício Prado no programa Conexão SporTV, episódio que culminou na saída do jornalista do canal fechado da Globosat, onde participava de diversos programas, entre eles o "Bem, Amigos", apresentado por Galvão.
Até o analista de arbitragem, Arnaldo Cezar Coelho, resolveu dar a sua cutucada. "A camisa não atrapalhou o balão que Pelé deu e que mostramos [referência ao chapéu na jogada de um dos gols brasileiros na conquista da Copa de 1958]. Pelé sofreu pênalti, mas preferiu não se jogar. Preferiu fazer um gol lindo. É isso que eu espero do Brasil", disse. Recado para Neymar e sua fama de cai-cai?
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