Que a imagem da seleção brasileira ficou arranhada após a goleada por 7 a 1 para a Alemanha, na semifinal da Copa do Mundo, ninguém duvida.
O curioso é que a CBF parece ter ignorado o maior vexame da história da amarelinha e aumentou a pedida para todas as empresas com quem negocia a possibilidade de patrocínio.
A Volkswagen foi a primeira “vítima” do fenômeno pouco compreensível. O contrato de patrocínio, que venceu após a Copa do Mundo, valia R$ 10 milhões por temporada à CBF. Para seguir no hall de parceiros da entidade, a montadora teria de passar a desembolsar R$ 20 milhões por ano.
A proposta da CBF foi ignorada solenemente pela Volkswagen.
Como consequência, a marca da VW já deixou até de ser exibida no site da CBF. A empresa alemã se defende afirmando que seus planos incluíam estar com a seleção somente até o Mundial do Brasil, para estimular as vendas do carro Gol.
E é provável que o presidente José Maria Marin encontre no mercado gente disposta a cobrir a pedida. Existe uma negociação em estágio avançado para que a Chevrolet banque os R$ 20 milhões anuais, por um contrato de quatro anos – até o final do Mundial de 2018.
A Chevrolet já entrou para o mundo do futebol há alguns anos, adquirindo os nomes de diversos campeonatos estaduais, entre eles o Paulistão. Desde 2014, a Série A também foi “comprada” e agora é chamada de “Brasileirão Chevrolet”.
IG
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