As centrais sindicais que estiveram nesta semana com Michel Temer (Nova Central, CSB, Força Sindical e UGT) vão publicar um anúncio em diversos jornais do país apresentando uma espécie de “agenda do trabalhador” que deve ser implementada pelo possível próximo presidente.
O material traz reivindicações genéricas, como a necessidade de retomada do crescimento, geração de emprego e ampliação dos direitos trabalhistas.
Pede ainda a correção da tabela do imposto de renda, fortalecimento do ministério do Trabalho, juros menores, renovação da frota automotiva nacional, valorização do salário mínimo e que não sejam retirados direitos na reforma da previdência.
As reivindicações acabam por se opor, em alguns pontos, às propostas pela FIESP. Com isso, Temer terá que trabalhar para manter o apoio dos dois grupos favoráveis ao impeachment.
Em tempo: CUT e CTB, que seguem no apoio ao PT e serão o braço sindical contra Temer, obviamente, não quiseram assinar o documento.
ROL
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