Ao contrário do que se especula, Ricardo Lewandowski não pretende se aposentar quando terminar seu mandato na presidência do Supremo Tribunal Federal. 
Está a pleno vapor a obra do novo gabinete que será ocupado pelo ministro quando passar o comando da corte para Cármen Lúcia, em setembro. 
No STF, comenta-se que o afastamento de Dilma Rousseff da Presidência frustrou os planos de Lewandowski de ir para a Corte Interamericana de Direitos Humanos, em Haia – que ele sempre negou pleitear. 
De volta à “planície”, ele terá uma sala novinha: até agora, havia só dez gabinetes para onze ministros.
A cada troca de presidente era necessário fazer um rodízio que incluía a mudança de pilhas de processos. 
ROL

 
 
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