Tão logo Eduardo Cunha reapareceu em Brasília, nesta quinta (8), o secretário-adjunto da Câmara bateu à porta do seu apartamento funcional, levando-lhe um exemplar do Diário Oficial, com a notificação da sessão convocada para votar sua cassação.
Tinha também cópias dos pareceres do conselho de ética e da Comissão de Constituição e Justiça recomendando a medida. Ele se recusou a receber o papelório.
DP
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