Depois de décadas de sol, chuva, lama e buracos, aguardando obras de asfalto, os moradores da rua Neusa Farache, em Capim Macio, Natal, assistem a uma verdadeira demonstração de como não trabalhar em obras públicas.
Há cerca de três anos começaram as escavações para instalação de saneamento. Nesse período foram instaladas tubulações e entradas para as residências. Aí mudou a construtora.
Certo dia, quando menos esperavam os moradores depararam-se com uma turma de operários começando escavações para fazer o que já tinha sido feito: colocar as tubulações.
Foi informado do serviço anterior e suspenderam. O tempo passou. Cerca de um ano depois, agora chega uma nova construtora escavando, para saber o que terá sido feito. Será que as obras de engenharia funcionam sempre assim mesmo?
Não haveria em algum lugar registros, documentação sobre o que foi feito e o que certamente falta fazer? É por estas e outras que vez por outra aparecem informações sobre ruas que teriam sido calçadas de acordo com projetos “executados”, mas que continuam no chão primitivo.
Walter Medeiros (Natal)
Há cerca de três anos começaram as escavações para instalação de saneamento. Nesse período foram instaladas tubulações e entradas para as residências. Aí mudou a construtora.
Certo dia, quando menos esperavam os moradores depararam-se com uma turma de operários começando escavações para fazer o que já tinha sido feito: colocar as tubulações.
Foi informado do serviço anterior e suspenderam. O tempo passou. Cerca de um ano depois, agora chega uma nova construtora escavando, para saber o que terá sido feito. Será que as obras de engenharia funcionam sempre assim mesmo?
Não haveria em algum lugar registros, documentação sobre o que foi feito e o que certamente falta fazer? É por estas e outras que vez por outra aparecem informações sobre ruas que teriam sido calçadas de acordo com projetos “executados”, mas que continuam no chão primitivo.
Walter Medeiros (Natal)
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