As galerias da Câmara dos Deputados estiveram lotadas na terça-feira (06), por policiais militares, civis e bombeiros que esperavam ansiosamente a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 300/08), que estabelece o piso salarial para a categoria. A matéria foi votada em primeiro turno pelos 349 deputados presentes. A emenda será analisada em segundo turno e depois seguirá para o Senado.
Para o deputado Felipe Maia (DEM), um dos defensores da PEC, é hora de fazer justiça aos policiais e bombeiros do Brasil. “Tivemos uma primeira vitória, contudo não foi como imaginamos, uma vez que o texto aprovado não é o melhor para a categoria. É um texto do governo e não o que o partido queria aprovar”, comentou o parlamentar.
A PEC previa o piso salarial de R$ 3,5 mil ou de R$ 7 mil, porém um acordo entre o governo e as lideranças da classe definiu que uma nova lei será apresentada com o valor do piso. O Executivo terá 180 dias para enviar o projeto dessa lei ao Congresso, a partir da publicação da emenda constitucional.
A.I
Para o deputado Felipe Maia (DEM), um dos defensores da PEC, é hora de fazer justiça aos policiais e bombeiros do Brasil. “Tivemos uma primeira vitória, contudo não foi como imaginamos, uma vez que o texto aprovado não é o melhor para a categoria. É um texto do governo e não o que o partido queria aprovar”, comentou o parlamentar.
A PEC previa o piso salarial de R$ 3,5 mil ou de R$ 7 mil, porém um acordo entre o governo e as lideranças da classe definiu que uma nova lei será apresentada com o valor do piso. O Executivo terá 180 dias para enviar o projeto dessa lei ao Congresso, a partir da publicação da emenda constitucional.
A.I
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