Na véspera da eleição presidencial, a pressão sobre a Fifa por conta dos casos de corrupção cresceu a tal ponto que a sua própria festa vivenciou uma série de críticas e pedidos por reformas.
Federações filiadas, o COI (Comitê Olímpico Internacional), patrocinadores, deputados europeus e o governo suíço fizeram coro por mudanças na organização.
Isso após dez dos membros do Comitê-Executivo da Fifa estarem envolvidos em denúncias de compra e venda de votos, recebimento de propina ou de nada fazerem para lidar com as denúncias.
O escândalo culminou nas acusações de negociação de votos para a atual eleição.
A pressão levou a uma mudança de discurso do presidente Joseph Blatter: em vez de enfrentar críticas, admitiu anunciar medidas hoje, quando deverá ser reeleito.
Mas os ataques não foram suficientes para mudar as práticas da Fifa. A maioria dos cartolas se esquivou de dar explicações ontem durante o dia em Zurique.
Folha/Uol.
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