Se dependesse de Marco Polo Del Nero, Mano cairia logo depois do amistoso de amanhã, independentemente do resultado.
Mas José Maria Marin, num raro ato de discordância com o poderoso Marco Polo, uma espécie de presidente-fantasma da CBF, acha que Mano deve ficar – exceto, claro, se o Brasil for goleado amanhã, na Suécia.
O que se discute agora são mudanças na comissão técnica de Mano.
Por Lauro Jardim
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