A proximidade de Rosemary Noronha com Lula fazia-lhe acreditar ser dona de poderes que jamais teve. Isso já ficou claro com a operação Porto Seguro.
Um dos recentes episódios de excesso ocorreu na campanha das eleições municipais.
Durante um comício de Fernando Haddad no Canindé, em São Paulo, Rose postou-se à porta de entrada do ginásio onde ocorria o evento, ao lado de funcionários de cerimonial da presidência de República.
Pronto, sentiu-se alta patente. Não podia dar certo. E não deu.
A dona do espaço era implacável, mas, claro, acabou escorregando.
Controlando quem podia ou não entrar, Rose barrou a filha e a irmã de Haddad, além do presidente estadual do PT.
Só receberam autorização para entrar quando alguém disse a Rose o que ela quase nunca ouvia: menos, Rose, menos.
Por Lauro Jardim
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
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