Antes mesmo de entrar em vigor, o novo sistema de fiscalização do setor de cervejas já desagrada. Previsto para começar em janeiro de 2017, ele vai deixar para as próprias cervejarias a tarefa de declarar o quanto foi produzido.
Segundo a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil), a mudança pode levar a distorções e sonegação de impostos, um cenário comum até o início dos anos 2000.
A entidade, que congrega as quatro maiores indústrias do país (Ambev, Petrópolis, Brasil Kirin e Heineken), afirma tratar-se de um retrocesso em relação ao sistema atual, em que o acompanhamento da produção é feito em tempo real pela Receita.
ROL
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