O Flamengo torceu o nariz para a sugestão do governo de dar ao segundo colocado da licitação do Maracanã o controle do estádio no lugar da Odebrecht.
A BWA, parceira da Lagardère, tem um passivo enorme com os rubro-negros e foi chutada da Gávea pelo então diretor de marketing, Fred Luz, hoje diretor-geral do clube.
Publicamente, o Fla não ataca a BWA para não acirrar os ânimos.
Mas o presidente Eduardo Bandeira já disse que não aceita o Maracanã nas “mãos de aventureiros”.
A BWA gere dois estádios modernos no país: o Castelão (Fortaleza) e o Independência (BH).
A empresa vive às turras com a Federação Cearense, além dos clubes Ceará, Fortaleza, América-MG e Atlético-MG.
E também tem portas fechadas no Palmeiras e São Paulo.
ROL
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