A segunda turma do Supremo ainda não se habituou com o modus operandi de Edson Fachin.
Os ministros se queixam de o colega não compartilhar informações sobre os processos mais importantes nem avisos de operações da Polícia Federal.
Pelos corredores, eles dizem que o relator da Lava Jato só conversa efetivamente com Cármen Lúcia e não escondem que morrem de saudade dos tempos de Teori Zavascki.
ROL
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