Na avaliação dos aliados do governo, o trecho mais grave da conversa de 39 minutos de Michel Temer com Joesley Batista, é quando o presidente destaca um deputado ligado a ele, Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), para “ajudar a destravar” problemas do Grupo JBS no Cade, órgão que investiga cartéis.
Desse contato com Loures resultou o acerto de propina que é recorde na história da corrupção em todo o mundo: R$500 mil semanais por vinte anos, totalizando R$480 milhões.
DP
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