Completam-se nesta quarta (31) duas semanas desde a crise em que parecia iminente a queda do presidente Michel Temer.
Primeiro, noticiou-se que em gravação ele deu aval à “compra de silêncio” do ex-deputado Eduardo Cunha, preso em Curitiba.
Ouvindo-se a gravação, não foi bem assim. Fiel ao princípio de “cada dia a sua agonia”, Temer sobrevive no cargo. Mas ninguém sabe por quanto tempo resistirá.
DP
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